° e o 7 ° dia, estando recomendada a abordagem cirúrgica se não s

° e o 7.° dia, estando recomendada a abordagem cirúrgica se não se obtiver eficácia terapêutica até essa altura8. No caso clínico descrito optou-se por iniciar infliximab, muito devido à experiência do centro no uso deste fármaco e ao facto selleck chemicals llc de ser uma opção válida não só para a remissão, mas também para a manutenção da doença, obtendo-se excelente resposta a curto/médio prazo. Apesar do desenvolvimento das terapêuticas médicas e otimização dos protocolos de abordagem destes doentes, a colite ulcerosa grave com megacolón tóxico constitui ainda um desafio clínico, pois é potencialmente ameaçadora da vida. Os autores declaram não

haver conflito de interesses. “
“Apresentamos o caso clínico de um adolescente de 17 anos de idade, do sexo masculino, raça caucasiana, com espinha bífida e incontinência fecal com múltiplas pequenas perdas diárias que o impossibilitavam de frequentar as atividades escolares. Efetuou estudo manométrico anorretal, que mostrou pressão anal de repouso normal, boa contração voluntária, reflexos à distensão retal normais e hipossensibilidade retal (volume máximo tolerável de 350 mL). O clister opaco realizado não revelou quaisquer alterações ao nível

da morfologia retal ou do cólon. Do ponto de vista urinário, mantinha-se continente pelo recurso a terapêutica adequada. Apesar de várias tentativas de terapêutica com laxantes e modificação dos hábitos alimentares, tinha dejeções diárias mas com soilling permanente. Introduzido esquema rigoroso de realização vespertina de enemas retrógrados, que, Ribose-5-phosphate isomerase por não ter sido cumprido regularmente pelo Protease Inhibitor Library research buy doente, não possibilitou melhoria do quadro clínico. Assim foi proposta a colocação de cecostomia endoscópica percutânea (CEP) para a realização de enemas anterógrados, que o doente e familiares aceitaram. O procedimento (Figura 1, Figura 2, Figura 3 and Figura 4) realizado pela técnica descrita por Rivera et al. consistiu na realização de colonoscopia com identificação

do cego e transiluminação da parede abdominal no local correspondente ao mesmo. Por pressão digital sob a parede na fossa ilíaca direita, identificou-se o melhor local para a cecostomia. Sob visualização direta do colonoscópio, introduziu-se o fio guia após punção direta na região transiluminada selecionada com agulha mandrilada. Procedeu-se à exteriorização anal do guia com o auxílio do colonoscópio e ansa acoplada. Introduziu-se a sonda de cecostomia pelo ânus por tração abdominal do fio guia, com exteriorização da mesma na fossa ilíaca direita. O preenchimento do balão e ajustamento do disco fixador externo permitiu a criação de zona de aderência entre cego e parede abdominal, mantendo a sonda em local apropriado. Completado o procedimento, injetou-se produto contrastado pela sonda de cecostomia e confirmou-se por fluoroscopia o seu correto posicionamento e ausência de extravasamento de contraste.

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